Uma notícia no Público levanta várias questões do foro ético e legal no comportamento de do presidente de uma ONG bem conceituada junto dos portugueses, a Aldeias de Crianças SOS Portugal:
Gestão polémica na Aldeias de Crianças SOS Portugal
As ONGs em Portugal são muito frágeis a 'ataques' de pessoas que assumem a direcção de uma ONG, por vezes com anos de bom trabalho realizado, e desbaratam o património da ONG e o seu bom nome, não para cumprir a sua missão mas para benefício próprio. Já o vi acontecer em várias organizações portuguesas e qualquer pessoa que tenha um envolvimento com organizações filantrópicas sabe que este é um risco real. É, também, para proteger as ONGs deste tipo de ataques predatórios, munindo-as de boas práticas e solidez institucional, que é necessário implementar auditorias externas às ONGs ou criar um sistema independente de avaliação dos comportamentos destas organizações.
Gestão polémica na Aldeias de Crianças SOS Portugal
As ONGs em Portugal são muito frágeis a 'ataques' de pessoas que assumem a direcção de uma ONG, por vezes com anos de bom trabalho realizado, e desbaratam o património da ONG e o seu bom nome, não para cumprir a sua missão mas para benefício próprio. Já o vi acontecer em várias organizações portuguesas e qualquer pessoa que tenha um envolvimento com organizações filantrópicas sabe que este é um risco real. É, também, para proteger as ONGs deste tipo de ataques predatórios, munindo-as de boas práticas e solidez institucional, que é necessário implementar auditorias externas às ONGs ou criar um sistema independente de avaliação dos comportamentos destas organizações.
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